quarta-feira, 4 de agosto de 2010

NÃO AO XADREZ DESPORTO NO QUARTO ESCURO



Ala de Rei

a opinião e a crítica sobre a legalidade e a justiça no xadrez e no desporto em geral.



Susana Duarte escreveu este texto num blogue que apareceu recentemente Xadrez Amoreiras, onde se revolta contra a forma como o xadrez é praticado no nosso país e a forma pouco atractiva que ele desperta entre os jovens que preferem jogar xadrez às claras deixando, porventura, o quarto escuro para outros jogos fora do tabuleiro.
O xadrez em Portugal continua a ser um desporto envergonhado, triste praticado no quarto escuro. Por vezes sem as menores condições.
Os campeonatos distritais de jovens e neste caso refiro-me a Lisboa, pois é dos que tenho conhecimento, são realizados numa escola em salas de aula à porta fechada, o professor, neste caso o árbitro. A porta casualmente abre-se os pais ansiosos espreitam. É um ambiente amorfo enclausurado, Aborrecido.
Nos nacionais individuais vou dar com os atletas na segunda cave de um hotel de Lisboa sem verem a luz do dia durante quatro a cinco horas.
Os campeonatos distritais Juvenis deviam ser uma semana de festa, alegria e cor, espaço, com a participação das autarquias, fazer uma semana de espectáculo. Assim como outras provas de dimensão distrital ou nacional.
Já vi jogos de dominó com transmissão directa na Televisão, porque não um torneio de xadrez de semi-rápida ou rápidas?
Vamos fazer do xadrez um desporto espectáculo, com cor e alegria.

Lido em Xadrez Amoreiras e também em Zona de Xadrez no FaceBook.
(Sublinhados da responsabilidade de Ala de Rei)


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