EDITORIAL | Ser um empreendedor no Brasil é muito complicado devido, primeiramente, a todo processo burocrático para abrir uma empresa, depois encarar toda a carga tributária exigida, sem falar em todas as situações que surgirão com os colaboradores, clientes entre outros - algumas podem ser bastante problemáticas.
Na nossa visão, ser um empreededor nas áreas da educação e saúde, como a nossa, é ainda mais complicado, pois além das situações habituais já citadas, ambas as áreas não são devidamente valorizadas. Sempre ouvimos que a educação é fundamental para o desenvolvimento de um pais, mas não vemos mudanças nas políticas educacionais, que possam promover um avanço significativo nessa área. Ainda bem, que existem profissionais que com criatividade e persistência fazem acontecer. Buscam a inovação para atrair a atenção para suas matérias como o Ecotrilhas desenvolvido pelo professor de EF Guilherme e implantada em algumas escolas de Pernambuco.
Na área da saúde vemos um grande contra-senso, pois parece ser valorizada apenas quando a perdemos, por isso que a construção de hospitais é prioridade governamental quando o assunto esta em pauta. Iniciativas como a do professor Marcos Valletti, de SP, que criou um atendimento diferenciado para a público de terceira idade, pode ser uma saída para a mudança de alguns paradigmas.
Existem vários outros profissionais da área se arriscando no ato de empreendorismo, abrindo empresas de ginástica laboral, de assessoria esportiva (corrida, ginástica em condomínio), organizando eventos e promovendo cursos. Para nós, todos devem ter a sua devida valorização e isso contribuirá ainda mais para o crescimento da Educação Física.
Tenha coragem, veja se você tem o perfil para ser empreendedor, quem sabe você ou sua empresa não serão os próximos a terem os seus trabalhos divulgados.
Boa semana a todos!
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